Sabe-se que nas últimas décadas o consumo de alimentos mais práticos e com menor qualidade nutricional tem aumentado consideralvemente. O processo de transição nutricional transformou a problemática gerada pela escassez de alimentos num complexo oposto. Nos últimos 10 anos a prevalência de obesidade em crianças e adultos aumentou cerca de 50%, além disso, estudos correlacionam o aumento de peso, a obesidade e diabetes, com o alto consumo de bebidas gaseificadas e açucaradas, o refrigerante.
A última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) mostrou um aumento considerável no consumo de refrigerantes (400%), se comparado ao da década de 1970. A bebida faz parte da refeição e do dia a dia do brasileiro.
Refrigerantes são bebidas gaseificadas, obtidas pela dissolução em água potável, do suco ou extrato vegetal de sua origem, adicionada de açúcares; io mercado brasileiro de refrigerantes tornou-se o terceiro em nível mundial, com consumo de 11 bilhões de litros em 1998. Apesar de ainda faltar inevidências claras da relação direita de seu consumo com a obesidade (geralmente encontram-se associações a outras hábitos alimentares, bem como sedentarismo), estas bebidas foram banidas das escolas na Inglaterra e na França e tiveram sua venda limitada ou proibida nos Estados Unidos.
O refrigerante é constituído de grande quantidade de açúcar e sódio (principalmente as versões diet e light), e se consumidos a longo prazo, contribuem para o surgimento de síndromes metabólicas, como a resistência a insulina e a hipertensão arterial sistêmica, respectivamente. Além disso a versão cola, possui uma grande quantidade de fosfato, que em excesso provoca o enfraquecimento dos ossos, através da liberação do cálcio, podendo aumentar a incidência de doenças ósseas como a osteoporose.
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E o que pretendo com todas essas informações? Só um alerta, para ser saudável não é preciso não tomar, mas reduzir o consumo ajuda muito, porque não a boa e velha água, ou um suco de frutas?
Fica a dica!
A última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) mostrou um aumento considerável no consumo de refrigerantes (400%), se comparado ao da década de 1970. A bebida faz parte da refeição e do dia a dia do brasileiro.
Refrigerantes são bebidas gaseificadas, obtidas pela dissolução em água potável, do suco ou extrato vegetal de sua origem, adicionada de açúcares; io mercado brasileiro de refrigerantes tornou-se o terceiro em nível mundial, com consumo de 11 bilhões de litros em 1998. Apesar de ainda faltar inevidências claras da relação direita de seu consumo com a obesidade (geralmente encontram-se associações a outras hábitos alimentares, bem como sedentarismo), estas bebidas foram banidas das escolas na Inglaterra e na França e tiveram sua venda limitada ou proibida nos Estados Unidos.
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E o que pretendo com todas essas informações? Só um alerta, para ser saudável não é preciso não tomar, mas reduzir o consumo ajuda muito, porque não a boa e velha água, ou um suco de frutas?
Fica a dica!